sexta-feira, 28 de maio de 2010

Abertura do FILO com Show gratuito de Ana Carolina no Anfiteatro do Zerão na cidade de Londrina

O Festival Internacional de Londrina (FILO) terá seu lançamento oficial nesse sábado 29 de maio à 19:00 no anfiteatro do Zerão com o show de Ana Carolina. A programação artística será do dia 10 à 27 de junho, juntamente com o lançamento terá a abertura das bilheterias, estas que serão alocadas no Royal Plaza Shopping. Os valores de ingresso variam de R$ 7,50 à R$ 20,00, dependendo do local de realização.
Maiores informações acesse o site www.filo.art.br

Modelo nega ser 'rainha da coca'


Jovem colombiana de 30 anos detida em Buenos Aires era procurada há cinco meses pelas autoridades.



A rainha do café transformou-se em "rainha da coca". A modelo colombiana Angie Sanclemente Valencia, que perdeu a sua coroa de Miss Café 2000 por ter ocultado da organização que era casada, foi ontem detida numa residência de estudantes da capital argentina. O seu crime? Recrutar jovens mulheres para viajarem para a Europa com quilos de droga na bagagem. "Ela não é narcotraficante nem rainha da cocaína", disse a mãe.

Angie, de 30 anos, há muito que tinha saído dos hotéis de cinco estrelas a que estava habituada. Chegou à Argentina em Dezembro de 2009, dias antes de uma jovem de 21 anos ter sido detida no aeroporto internacional de Buenos Aires com 55 quilos de cocaína. As investigações levaram a polícia até uma estrangeira, que entrara no país com um cão. Nos registos do aeroporto, Lulú era propriedade de Angie Salcelmente (o nome com que a modelo se registou).

A 6 de Fevereiro, as autoridades prenderam Nicolás Gualco, o namorado de Angie, num hotel de luxo de Mar del Plata. O também modelo negou aquilo que outros membros da rede, entretanto detidos, disseram: que a namorada era a responsável pela recruta de "mulas" (nome dado às pessoas que aceitam transportar droga a troco de dinheiro). Uma informação que veio apenas reforçar o mandado de captura internacional, que já tinha sido emitido.

Mas Angie nunca chegou a sair da Argentina. Vivia desde Abril numa residência de estudantes, por onde já tinha passado em Fevereiro. Segundo o jornal Clarín, dizia ser mexicana e chamar-se Lucía Vallent, despertando a atenção dos responsáveis por causa da "mudança de identidade", já que anteriormente dissera que era argentina. Por seu lado, o El Nuevo Heraldo, de Miami, diz que a polícia conseguiu encontrá-la por causa das fotografias que terá publicado no seu perfil da rede social do Facebook, na Internet.



De acordo com o Clarín , a polícia irrompeu pelo quarto em que Angie vivia quando ela estava no banho, apanhando-a desprevenida. Em cima da mesa tinha apenas 36 dólares, documentos mexicanos com o seu nome verdadeiro e o livro O Banquete, de Platão. À porta da residência, Angie cobriu o rosto para evitar ser fotografada pelos jornalistas, enquanto a polícia a levava para o carro.

"Há uma conspiração contra ela. Vai-se provar a sua inocência", disse Jeannette Valencia, que afirmou aos jornalistas presentes junto à residência de estudantes ser mãe da modelo. A mulher terá contudo pedido dinheiro em troca de mais declarações, dizendo que vivia na rua há vários meses porque estava a tentar ajudar a filha. Apesar de ser inocente, Angie não se entregou às autoridades "por medo que a violem ou lhe cortem a cara na prisão", acrescentou Jeannette.

O mesmo argumento usou o advogado da modelo, acrescentando ter pedido às autoridades para que Angie não seja detida porque "uma mulher como ela, de uma beleza escultural, tem medo de ser violada e atacada na prisão". Guillermo Tiscornia indicou ainda não haver "uma única prova que indique que Angie é líder da rede de narcotráfico". Mas as autoridades estão convencidas de que a modelo ocupa "um escalão importante na organização", indicou o chefe regional da Polícia de Segurança Aeroportuária, Maximiliano Lencina.

Segundo os media colombianos, depois de ter perdido o título de miss e caído em desgraça, Angie terá tido uma relação com o narcotraficante mexicano conhecido como "o monstro". Dele aprendeu os meandros do tráfico e, depois de se separarem, deu início ao seu negócio, recrutando jovens mulheres, modelos como ela, para introduzirem cocaína na Europa. Aparentemente, a droga colombiana era enviada para o México e daí para o Velho Continente.

As autoridades não sabem se ela própria transportou cocaína nas suas viagens, mas no seu passaporte há registo de várias passagens pelo México, Espanha ou Los Angeles, entre outros destinos, segundo o El Tiempo. O mesmo jornal colombiano diz que as autoridades acreditam que o seu objectivo era mover pelo menos uma "mula" por dia. Em tribunal, onde foi ouvida ontem durante quase duas horas, Angie negou qualquer relação com o narcotráfico.

Fonte: http://dn.sapo.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=1580256&seccao=EUA%20e%20Am%E9ricas

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Aluno da Guarda Municipal é preso comprando droga em Londrina

Rapaz de 19 anos foi abordado em um patrulhamento de rotina e tentou esconder a droga embaixo do tapete do veículo que conduzia. Secretaria de Defesa Social informou que o aluno foi afastado preventivamente do curso e poderá ser eliminado do concurso. Mais informações site do JL: http://portal.rpc.com.br/jl/online/conteudo.phtml?tl=1&id=1007266&tit=Aluno-da-Guarda-Municipal-e-preso-comprando-droga-em-Londrina

Garoto de 2 anos fuma 40 cigarros por dia na Indonésia





Um garoto de apenas 2 anos fuma 40 cigarros por dia na Indonésia. O primeiro cigarro lhe foi oferecido pelo próprio pai, quando tinha um ano e seis meses de vida, segundo informações do site do jornal inglês "Daily Mail". O problema é recorrente no país, onde 25% das crianças entre 3 e 15 anos já experimentaram um cigarro.
Ardi Rizal vive na província Musi Banyuasin e fuma apenas uma marca, que dá um custo de 3,78 libras por dia aos pais.
Agentes locais ofereceram um carro novo para a família Rizal com a condição do menino largar o vício, mas seus pais se sentem incapazes de detê-lo, por causa da birra que o menino faz.
Sua mãe declarou ao jornal que o filho está totalmente viciado e que, se ele não recebe cigarros, fica bravo, grita e bate a cabeça contra a parede, dizendo que se sente tonto e doente.
Apesar disso, seu pai Mohammed diz que ele lhe parece muito saudável e não vê problemas no hábito do filho.
De acordo com dados da Agência Central de Estatísticas, 25% das crianças do país, entre 3 e 15 anos, já experimentaram cigarro, sendo que 3,2% são fumantes ativas. O percentual de fumantes entre 5 e 9 anos aumentou de 0,4% em 2001 para 2,8% em 2004.
Um vídeo de um menino de 4 anos de idade soprando anéis de fumaça, também na Indonésia, apareceu brevemente no YouTube em março, causando protestos, antes de ser removido do site.
Defensores das crianças culpam a crescente pressão sobre elas para fumar em um país onde um terço da população consomem tabaco e os cigarros podem ser compradas por apenas alguns centavos.
O presidente da Comissão de Proteção à Criança da Indonésia, Seto Mulyadi, culpa o aumento da publicidade agressiva e os pais fumantes e declarou que uma lei de proteção às crianças e fumantes passivos deve ser imediatamente introduzida no país.
Uma lei de saúde aprovada em 2009 reconhece formalmente que o fumo é viciante, e uma coalizão anti-tabagismo está empurrando restrições mais severas ao fumo em lugares públicos, além de proibições de publicidade e avisos maiores dos danos nas embalagens de cigarro.
Mas um projeto de lei sobre o controle do tabagismo foi paralisado por causa da oposição da indústria do tabaco.
O projeto pretende proibir a publicidade de cigarros e patrocínios, fumar em público e adicionar imagens gráficas às embalagens.
Um funcionário do Ministério da Indústria disse ao "Daily Mail" que o governo iniciou um plano para tentar limitar o número de fumantes, incluindo a queda de produção para 240 bilhões de cigarros neste ano, em contraposição aos 245 bilhões em 2009.
Ainda afirmou que quando a publicidade do cigarro for proibida, não haverá mais crianças que terão a saúde comprometida pelo fumo. Mas acredita que a imposição de uma mensagem antifumo será difícil no país, o terceiro maior consumidor de tabaco do mundo.